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quinta-feira, 14 de maio de 2009

O Vampiro e o Reporter




É isso mesmo, Fernando Luiz! O objetivo é discussão, troca de idéias, expressar o pensamento e conhecer o ponto de vista dos outros. Isso é o que amplia nossa visão sobre as coisas, não é mesmo? Só conhecemos realmente nós mesmos se refletirmos sobre o outro, a "otherness" de que falava D. H. Lawrence. Consequentemente, alçamos mais este seu comentário à visibilidade mais efetiva, na esperança de que sirva como complemento válido para todos - o que é, na minha opinião - ao tema focado.

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Como já mencionei aqui, qualquer um que tenha algo interessante que queira ver exposto de forma mais visível - ou seja, além comentario - pode enviar para alborges960@gmail.com que será, após uma revisão e moderação, publicado como post, desde que não seja uma banalidade extrema, segundo critério deste modesto blogger. So,bring it on, folks!

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Já que o Almir vem colocando meus posts "à vista", o que acho muito bom, pois pode incitar outros visitantes/usuários do blog a participarem das discussões, não vou sentir vengonha em colocar um adendo ao meu próprio "texto" acima. Queria apenas acrescentar que ao contrário do que disse Almir ao fim de um de seus posts "De Nosferatu a Mick Saint-John e Edward Cullen... Não existem mais vampiros como antigamente! Drácula, aborrecido e confuso, balança a cabeça em desaprovação aos inusitados pupilos de hoje..." existem, sim, vampiros que são dignos pupilos de Drácula. O maior exemplo é o magnífico Lestat, de Entrevista... Além de toda a carga satírica, jocosa, cínica e depravada do personagem, a atuação excepcional de Tom Cruise deu um ímpeto ainda maior ao amoral vampiro, que se destaca frente aos outros personagens, como é o caso do "pupilo indigno" representado por Brad Pitt, que, a meu ver, parecia pouco confortável sob a maquiagem de cinema noir de seu personagem. Registre-se, ainda, a beleza de cobra coral, da pequena vampirinha interpretada pela ainda menina Kirsten Dunst, antes de a mesma rebolar bastante em "As Apimentadas" e cair na teia do Homem-aranha. Lestat simplesmente reduz todos os outros personagens a meros coadjuvantes para sua jornada hedônica pelas terras do sul norte-americano. O final do filme, quando ele "coopta" um novo "pupilo" na pessoa de Christian Slater, daria até esperança de uma continuação (com Pitt, Cruise e Banderas, claro), mas com o passar do tempo isso se mostra impossível. Infelizmente...



Um comentário:

Fernando Luiz disse...

Oi Almir, fico muito agradecido por vc dar um destaque até nem tão merecido aos meus humildes posts. Mas como vc optou por fazê-lo, sugiro aos demais apreciadores deste blog que percam a "timidez" e passem a escrever para cá, com qualquer tipo de contribuição que seja possível. Não precisa ser nada muito elaborado, complexo ou prolixo. Uma sugestão, uma observação, uma crítica, qualquer coisa serve. O importante é movimentar o blog e transfomá-lo em um campo propício para debates, discussões, troca de informações, etc. Tudo dentro de um espírito sadio de camaradagem, respeito e harmonia para que ninguém seja prejudicado. Eu, de minha parte, me comprometo a, na medida do possível, apresentar alguns posts sobre assuntos ligados ao tema principal do blog, isto é, os filmes e séries mais interessantes que tem por aí. Já comecei a escrever (e pretendo dar uma boa lapidada) duas matérias: uma sobre a série 24 horas e outro sobre a evolução, involução, esvasiamento e recuperação da série mitológica de James Bond. Entretanto, como se tratarão de matérias massivas, isso é, de looongas dissertações, creio que o melhor será eu enviá-las direto ao e-mail disponibilizado por Almir, para que o mesmo proceda ao crivo da análise e adequação do espaço para publicação. Vamos participar gente! Tenho certeza absoluta de que vcs têm muita coisa para oferecer e todos sairemos ganhando! Inté! (ou, como dizem os australianos, "See You later, Mate!")