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terça-feira, 26 de maio de 2009

Mental: Vídeo Promocional

Estou disponibilizando o vídeo promocional da nova série que promete ser muito boa: Mental. Breve estaremos dando mais detalhes desta nova série que terá estréia mundial em Junho.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Letras de Música - Deep Purple - Smoke On The Water


Álbum: Machine Head
Música: Smoke On The Water
Composição: Ian Gillan / Ian Paice / Jon Lord / Ritchie Blackmore
Execução: Deep Purple
Ano: 1972


Smoke On The Water

We all came out to Montreaux
On the Lake Geneva shoreline
To make records with a mobile
We didn't have much time
Frank Zappa and the Mothers
Were at the best place around
But some stupid with a flare gun
Burned the place to the ground
Smoke on the water, fire in the sky
Smoke on the water

They burned down the gambling house
It died with an awful sound
Funky & Claude was running in and out
Pulling kids out the ground
When it all was over
We had to find another place
But Swiss time was running out
It seemed that we would lose the race
Smoke on the water, fire in the sky
Smoke on the water

(Solo)

We ended up at the Grand Hotel
It was empty, cold and bare
But with the Rolling truck Stones thing just outside
Making our music there
With a few red lights and a few old beds
We made a place to sweat
No matter what we get out of this
I know we'll never forget
Smoke on the water, fire in the sky
Smoke on the water

Baixar Tradução e Cifras de Smoke on the Water
Rapidshare Download






sábado, 16 de maio de 2009

Atentado à Liberdade: Neonazismo Tupiniquim


Devagar eles vêm chegando... Os neonazistas do pensamento e da informação sob severo controle estatal e a serviço do Big Business têm feito progressos acelerados nos últimos meses. All they care is about the money (qualquer um entende esta frase, mesmo os que não falam Inglês)!
A Assembléia Legislativa da França aprovou na Terça-feira (12/05/2009) um projeto de lei que permite desativar as conexões de internet daqueles que forem pegos repetidamente fazendo download ilegal de filmes e música, criando o que poderá ser a primeira agência governamental para rastrear e punir piratas on-line. Muitos alegam que a nova lei vai contra a liberdade individual, ao negar que os acusados de pirataria na internet tenham o direito de questionar as acusações feitas contra eles. Outros têm medo de que a medida possa favorecer o aumento de práticas governamentais no estilo "Big Brother", invadindo cada vez mais a privacidade dos cidadãos (Fonte: G1 e Agências Noticiosas).
Agora, no Brasil, um projeto de lei do senador mineiro Eduardo Azeredo, quer punir o internauta brasileiro que baixa arquivos de áudio e vídeo disponibilizados em sites, blogs e foruns. O projeto do senador pretende criminalizar o que até agora não era consideradfo crime pela legislação brasileira. Agora, logo quem vem acusar a nós downloaders de "criminosos", o senador que foi um dos poucos membros do PSDB apontado como um dos que se deleitaram a partilhar do banquete do "Valérioduto"! Acho que não somos nós os "criminosos", mas aqueles que malversam verbas públicas e recebem propinas para votar projetos de interesse do governo... Alguém que deveria estar nas barras dos tribunais quer dar A NÓS, CIDADÃOS, lição de moral! É revoltante e seria cômico, se não fosse trágico.
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Eduardo Azeredo, vá pro diabo que o carregue!


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A notícia abaixo não é exatamente nova. Nós a reproduzimos aqui para aqueles que possam não ter conhecimento dela ainda e como complemento aos objetivos do presente post.
Um grupo de internautas está realizando hoje (evento ocorrido no dia 1º) um protesto virtual contra as restrições aos downloads de música na internet. Eles criticam a APCM (Associação Antipirataria de Cinema e Música) e o projeto de lei do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) que define os crimes praticados pela internet e demais sistemas eletrônicos de dados.
No site, o protesto sugere que as pessoas troquem suas fotos na rede social Orkut, do Google, para uma imagem que mostra um "x" no logo da APCM (Associação Antipirataria de Cinema e Música), além da divulgação do blog "Discografias Livres!", em que foi publicado o manifesto, em redes sociais.

(IMG:http://f.i.uol.com.br/folha/informatica/images/09091155.jpg)
Comunidade "Odeio a APCM" no Orkut tem mais de 12.000 participantes que protestam contra a associação.
No "Discografias Livres!", manifestantes afirmam que a mobilização acontece por conta do encerramento das atividades da comunidade "Discografias", que era utilizada por mais de 1 milhão de pessoas para compartilhar links com álbuns musicais inteiros sem nenhum custo.
"Um projeto de lei que quer te por na cadeia por baixar algo da internet é incoerente. Dê condições aos cidadãos de comprar --a preço justo-- que ninguém precisará baixar", afirma um texto do blog.
Essa não é a primeira reação favorável à comunidade. Internautas criaram também a página "Discografias - O Retorno!" --que até a publicação desta reportagem sobrevive com 102.900 membros-- e começaram um abaixo-assinado --que até então conta com 27.007 assinaturas. A comunidade "Odeio a APCM" tem 12.779 participantes.

A reportagem tentou um posicionamento da APCM sobre o protesto na tarde desta quarta-feira (06/05/2009, Alborges). Não houve resposta.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informa...24u544088.shtml

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Escreva para nós (Alborges960@gmail.com)! Manifeste sua indignação!

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quinta-feira, 14 de maio de 2009

Express Yourselves, Vampireholics



Bem, Fernando, me utilizo dos seus comentários para tentar convencer os poucos, mas fiéis, leitores deste blog a - pelo menos - enviarem um comentariozinho de vez em quando. Desse modo, resolvi trazer para a postagem este seu último comentário, também.

E, para mostrar que, apesar do título do post e da foto de vampiro, não falamos só sobre vampirismo, vai uma foto da Carla Gugino que não tem qualquer relação com filmes de vampiros. Agora, que dá vontade de morder este pescocinho dela, isso dá!!

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Fernando Luiz

Oi Almir, fico muito agradecido por vc dar um destaque até nem tão merecido aos meus humildes posts. Mas como vc optou por fazê-lo, sugiro aos demais apreciadores deste blog que percam a "timidez" e passem a escrever para cá, com qualquer tipo de contribuição que seja possível. Não precisa ser nada muito elaborado, complexo ou prolixo. Uma sugestão, uma observação, uma crítica, qualquer coisa serve. O importante é movimentar o blog e transfomá-lo em um campo propício para debates, discussões, troca de informações, etc. Tudo dentro de um espírito sadio de camaradagem, respeito e harmonia para que ninguém seja prejudicado. Eu, de minha parte, me comprometo a, na medida do possível, apresentar alguns posts sobre assuntos ligados ao tema principal do blog, isto é, os filmes e séries mais interessantes que tem por aí. Já comecei a escrever (e pretendo dar uma boa lapidada) duas matérias: uma sobre a série 24 horas e outro sobre a evolução, involução, esvasiamento e recuperação da série mitológica de James Bond. Entretanto, como se tratarão de matérias massivas, isso é, de looongas dissertações, creio que o melhor será eu enviá-las direto ao e-mail disponibilizado por Almir, para que o mesmo proceda ao crivo da análise e adequação do espaço para publicação. Vamos participar gente! Tenho certeza absoluta de que vcs têm muita coisa para oferecer e todos sairemos ganhando! Inté! (ou, como dizem os australianos, "See You later, Mate!")

O Vampiro e o Reporter




É isso mesmo, Fernando Luiz! O objetivo é discussão, troca de idéias, expressar o pensamento e conhecer o ponto de vista dos outros. Isso é o que amplia nossa visão sobre as coisas, não é mesmo? Só conhecemos realmente nós mesmos se refletirmos sobre o outro, a "otherness" de que falava D. H. Lawrence. Consequentemente, alçamos mais este seu comentário à visibilidade mais efetiva, na esperança de que sirva como complemento válido para todos - o que é, na minha opinião - ao tema focado.

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Como já mencionei aqui, qualquer um que tenha algo interessante que queira ver exposto de forma mais visível - ou seja, além comentario - pode enviar para alborges960@gmail.com que será, após uma revisão e moderação, publicado como post, desde que não seja uma banalidade extrema, segundo critério deste modesto blogger. So,bring it on, folks!

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Já que o Almir vem colocando meus posts "à vista", o que acho muito bom, pois pode incitar outros visitantes/usuários do blog a participarem das discussões, não vou sentir vengonha em colocar um adendo ao meu próprio "texto" acima. Queria apenas acrescentar que ao contrário do que disse Almir ao fim de um de seus posts "De Nosferatu a Mick Saint-John e Edward Cullen... Não existem mais vampiros como antigamente! Drácula, aborrecido e confuso, balança a cabeça em desaprovação aos inusitados pupilos de hoje..." existem, sim, vampiros que são dignos pupilos de Drácula. O maior exemplo é o magnífico Lestat, de Entrevista... Além de toda a carga satírica, jocosa, cínica e depravada do personagem, a atuação excepcional de Tom Cruise deu um ímpeto ainda maior ao amoral vampiro, que se destaca frente aos outros personagens, como é o caso do "pupilo indigno" representado por Brad Pitt, que, a meu ver, parecia pouco confortável sob a maquiagem de cinema noir de seu personagem. Registre-se, ainda, a beleza de cobra coral, da pequena vampirinha interpretada pela ainda menina Kirsten Dunst, antes de a mesma rebolar bastante em "As Apimentadas" e cair na teia do Homem-aranha. Lestat simplesmente reduz todos os outros personagens a meros coadjuvantes para sua jornada hedônica pelas terras do sul norte-americano. O final do filme, quando ele "coopta" um novo "pupilo" na pessoa de Christian Slater, daria até esperança de uma continuação (com Pitt, Cruise e Banderas, claro), mas com o passar do tempo isso se mostra impossível. Infelizmente...



terça-feira, 12 de maio de 2009

Vampirismo: proibido para menores de 10 anos


Mais uma vez os comentários do Fernando Luiz suscitam interessantes pontos esclarecedores sobre a temática vampírica que tanto apreciamos. Respondendo à minha postagem anterior, nosso visitante missivista aborda as causas prováveis da "desdraculização" e "desfaustização" do universo lítero-vampírico, por nós mencionadas no post "A Seara do Vampiro", trazendo novo enfoque, ainda não abordado neste blog.

Desse modo, até como forma de instigar os demais visitantes deste espaço a exporem suas idéias, reproduzimos, abaixo, os comentários do Fernando Luiz, como já fizeramos com seu comentário sobre a postagem de "Changes", do Black Sabbath.

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Olá Almir,
Eu entendi o que vc quiz dizer quando falou da "desdraculização" e "desfaustização" dos filmes de terror. O que eu, por outro lado, quis mostrar é que considero estas novas "faces" dos vampirismo, como True Blood, Moonlight, etc., como uma tentativa de, de certa forma, "pasteurizar" o mito do vampiro e adequá-lo aos dias atuais, com vistas a torná-lo mais atraente, até mesmo para faixas etárias mais precoces (grifos meus, Alborges). Veja o caso de Buffy e Angel, por exemplo. A verdade é que os três últimos filmes de peso em termos de vampirismo propriamente dito foram Drácula de Bram Stoker, Entrevista com o Vampiro e Vampiros de John Carpenter. Vampiro, em sua essência é maligno, cruel e impiedoso, não passa, ou dificilmente o faz, pela peregrinação culpa-expiação, à lá "Crime e Castigo" do imortal Dostoiévski. Lógico que os filmes "modernosos" de vampiro atuais (e séries) apresentam interessantes aspectos psicológicos (embora, em alguns casos, beirando o primarismo ridículo)e apresentam o vampiro em sua roupagem e comportamento atuais, isto é, sem a nobilidade esnobe de Drácula, mas mesmo assim, ficam longe das performances dos vampiros corriqueiros, dos quais nunca se sabe o que se pode esperar, ou melhor, se pode esperar tudo e mais um pouco. Mas gosto é gosto, não é mesmo?



domingo, 10 de maio de 2009

Presas Pra Que Te Quero





Como sempre, o Fernando Luiz nos envia um comentário que só faz acrescer à temática abordada, iluminando aspectos que, após sua intervenção, aparecem mais clarificados, neste caso, o mundo dos vampiros, o mito e sua atratividade entre nós. Entretanto, creio que o Fernando Luiz interpreta incorretamente minhas palavras, no texto "A Seara do Vampiro". Eu dissera que o ponto comum "das histórias atuais de vampiros é a 'desdraculização' e 'desfaustização' do vampiro. O vampiro de nossos dias não é mais um humano que assina um pacto faustiano com o Demonio, como Drácula, entregando a alma em troca da vida eterna, nem transforma-se em morcego. Geralmente, o vampiro foi transformado por um antigo amor para que pudesse ficar com ele, ou vampirizado, à sua revelia, como o Bill Compton de 'True Blood' ". Isso não significa que eu não entenda ou não aceite que o mito de Drácula "apenas envelheceu em seu invólucro exterior, mas sua figura enigmática, dúbia e sombria continua a fascinar as pessoas ao longo dos séculos". O que faço notar, na matéria mencionada, é que os autores da atualidade criaram personagens adaptadas à modernidade, as quais se mostram despidas do aspecto "legiões das trevas" e "almas perdidas", malévolas e diabólicas. Não obstante a atratividade de histórias vampíricas como "True Blood", "Moonlight" e "Blood Ties", o aspecto mefistofélico foi eliminado e os vampiros, agora, ao invés de serem criaturas amaldiçoadas e condenadas, são seres que parecem sofrer de uma doença. Incurável, é claro! A tentativa de emprestar um caráter nobre - como Drácula - à Henry Fitzroy, em "Blood Ties", atribuindo-lhe a filiação - ilegítima - de Henrique VIII da Inglaterra não funciona. Fitzroy pode ser charmoso por si mesmo, mas sua nobreza não funciona no mundo em que vive, cercado de luzes e sons, carros, computadores e fastfood stores. Acreditamos na nobreza de Drácula por que ela é sua característica mais notável. Ao lado do horror que sua conduta sangrenta desperta, está, igualmente, uma atração por seu caráter altivo e hipnótico: o aspecto mistério, que as histórias de vampiro proporcionavam antigamente. Nas histórias de hoje, esperamos tudo - sensualidade, thriller à la histórias de detetives, o culto do superpoder e, até, o vampiro-herói, que toma "true blood", sangue de porco, ou sangue mesmo, mas do Banco de Sangue ou do necrotério e ajuda os fracos e oprimidos -, menos terror e tremor. Em "Moonlight", Mick Saint-John é um detetive particular que ajuda os necessitados e bebe sangue encomendado. Bill Compton bebe "true blood" e evita matar humanos, além de se apaixonar por uma humana - o que lhe causa problemas junto à comunidade vampírica de Bon Temps e cercanias. E Henry Fitzroy é um desenhista de graphic novels que ajuda a detetive Vicky Nelson a resolver casos sobrenaturais. Sua alimentação vem, quase sempre, de humanos que cedem seu sangue como dádiva aos vampiros. Em Crepúsculo, temos um jogo nas árvores da floresta que parece o quadribol de Hogwarts, nos filmes de Harry Potter... De Nosferatu a Mick Saint-John e Edward Cullen... Não existem mais vampiros como antigamente! Drácula, aborrecido e confuso, balança a cabeça em desaprovação aos inusitados pupilos de hoje...






sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dire Straits - Sultans of Swing - Letras de Música


Álbum:
Música: Sultans Of Swing
Composição: Mark Knopfler
Execução: Dire Straits
Ano: 1978

Sultans of Swing


You get a shiver in the dark
It's raining in the park but meantime
South of the river you stop and you hold everything
A band is blowing Dixie double four time
You feel alright when you hear that music ring

You step inside but you don't see too many faces
Coming in out of the rain to hear the jazz go down
Competition in other places
But the horns be blowing that sound
Way on downsouth way on downsouth London town

You check out Guitar George he knows all the chords
Mind he's strictly rhythm he doesn't want to make it cry or sing
And an old guitar is all he can afford
When he gets up under lights to play his thing

And Harry doesn't mind if he doesn't make the scene
He's got a daytime job he's doing alright
He can play honky tonk like anything
Saving it up for Friday night
With the Sultans... with the Sultans of Swing

And a crowd of young boys they're fooling around in the corner
Drunk and dressed in their best brown baggies and their platform soles
They don't give a damn about any trumpet playing band
It ain't what they call rock and roll
And the Sultans... Yea the Sultans played Creole ...Creole


Then the man he steps right up to the microphone
And says at last just as the time bell rings
'Goodnight, now it's time to go home'
And he makes it fast with one more thing
'We are the Sultans... We are the Sultans of Swing'



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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Segundas Temporadas de True Blood e Fringe

True Blood

A segunda Temporada de "True Blood" está com estréia marcada para 14 de Junho, nos Estados Unidos. Como poucas pistas foram reveladas sobre o desenvolvimento desta temporada, não se sabe se a produção televisiva seguirá de perto a história desenvolvida no 2º livro das "Sookie Stackhouse Stories", intitulado "Living Dead in Dallas" ("Morto-Vivo em Dallas"), na qual, Sookie e Bill vão a Dallas para encontrar um vampiro desaparecido. Muitos fãs na certa não gostariam dessa fidelidade ao texto, uma vez que, no original (publicado em 2002, sendo relançado agora no mês de maio), um importante personagem morre.
Como é longa a espera!!!!
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24 Horas

São bem razoáveis as chances da premiadíssima "24 Horas" ser transformada também em filme - a ser lançado após uma 8ª Temporada. O ator Kieffer Sutherland confirmou que tal projeto só pode ser realizado após a última temporada: "Pensamos que seria uma punição cruel aos roteiristas pedir que, ao longo de dez meses de temporada em que eles escrevem esse equivalente a 12 filmes, eles pegassem o tempo livre deles e escrevessem também um longa para cinema. Meio que concordamos coletivamente que pensaríamos no filme só quando a série chegasse ao fim", declarou ele ao "Collider.com". Entretanto, o astro falou como seria interessante ter 24 Horas de um ponto de vista algo diferente como no formato de longa-metragem e disse que todos os envolvidos na série ao menos já discutiram essa possibilidade: "Se depois do fim da série as pessoas ainda assim quisessem ver algo do tipo, seria empolgante por causa do formato. [Um filme] perderia o aspecto do tempo real, o que seria uma enorme liberdade para os roteiristas. Seria uma representação de 24 horas dentro de duas horas", sentenciou.

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Fringe

Para alívio dos fãs, foi confirmado que Fringe, que disputa cabeça a cabeça com "True Blood" a posição de série favorita dos brasileiros que assistem TV por assinatura, tem sua segunda temporada garantida. O medo da estupidez dos executivos das TVs, que costumam cancelar o que é bom - vide "Jericho", "John Doe", "Moonlight", etc. - e deixar as bombas armadas e operantes - "Chuck", "How I Met Your Mom", etc - foi acalmado com a divulgação de que a série em que brilha o talento de John Noble teve assegurada sua continuidade. A FOX anunciou, no dia 04/05/09, que "Fringe" foi renovada e que contará com 22 episódios em sua segunda temporada.

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Prison Break

Como já anunciado aqui, anteriormente, "Prison Break" realmente acabará nesta 4ª Temporada. Exatamente como interpretamos, a produtora considera que a fórmula não permite a continuação por mais temporadas, sem que o argumento se torne artificial e forçado. Segundo o presidente da Fox, Kevin Reilly, ainda faltam gravar quatro episódios e outros dois estão sendo considerados. Só que estas duas horas a mais podem vir a ser apresentadas como um filme para a TV, da mesma maneira que a emissora fez com o retorno de "24 Horas" em "Redemption". E o roteiro deste último "episódio" promete.

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Você encontra muito mais sobre estas séries no Alquimista do Download.
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sábado, 2 de maio de 2009

A Seara do Vampiro



Nunca o mito do vampiro foi tema de tantos livros - muitos dos quais se transformam em filmes ou séries de TV - como nos últimos 10 ou 12 anos. Mais impressionante ainda é a invasão, pelas mulheres, de um espaço - a seara do autor de histórias de vampiro -, em outros tempos, basicamente reservado aos homens. Vejamos: entre os diversos universos vampíricos criados, destacam-se, tanto pela boa qualidade relativa da obra, como pelo fato de atingirem as telas, a série de livros "Crepúsculo", de Stephenie Meyer e as "Sookie Stackhouse Stories", de Charlaine Harris. São milhões de fãs ao redor do mundo, conquistados, primeiramente, pelos livros e, posteriormente, pelo filme e pela série, respectivamente. As personagens de Bella Swan e Edward Cullen, por exemplo, formam, hoje, ao lado dos grandes pares românticos do cinema e TV (não falo da qualidade intrínseca do filme ou das performances dos atores, apenas da aceitação pelo imaginário popular). De igual modo, as "Southern Vampire Stories" (Histórias do Vampiro Sulino), mais especificamente, as "Sookie Stackhouse Stories" (Histórias de Sookie Stackhouse), de Harris, criaram, em "True Blood", um casal romântico que conquistou multidões. O ponto comum das histórias atuais de vampiros é a "desdraculização" e "desfaustização" do vampiro. O vampiro de nossos dias não é mais um humano que assina um pacto faustiano com o Demonio, como Drácula, entregando a alma em troca da vida eterna, nem transforma-se em morcego. Geralmente, o vampiro foi transformado por um antigo amor para que pudesse ficar com ele, ou vampirizado, à sua revelia, como o Bill Compton de "True Blood".
"True Blood", a série de TV - da HBO - derivada dos livros de Harris, é uma verdadeira febre mundial. Mas, nesta série, não é somente o aspecto do romance de uma mulher mortal com um vampiro bem apanhado e charmoso que chama a atenção, embora Bill Compton, interpretado por Stephen Moyer, logre realizar integralmente este aspecto, também. "True Blood" é cheio de coisas interessantes. O uso inteligente da discriminação contra os vampiros lançando reflexos sobre a questão da discriminação racial do Sul dos Estados Unidos é uma delas. Outra coisa muito explorada em "True Blood" é a sexualidade. À ambiência semi-tropical do Sul, cuja atmosfera de calor e lânguidez age como estímulo sexual natural, é acrescida a atratividade sexual que o perigo e o desconhecido exercem sobre os seres humanos. No caso específico da série, há muitas cenas de sexo entre humanos, mas também - e aí a novidade -, sexo entre humanos e vampiros, mais especificamente, entre mulheres humanas e vampiros. A atração das mulheres de "True Blood" pelos vampiros deriva da já mencionada atração pelo desconhecido e perigoso, como igualmente, pelo poder. Afinal, o vampiro aparece como um ser de força e resistência extraordinárias, em conjunção com a imortalidade, tão almejada pelos humanos. Na série, esta força e resistência dos vampiros, reflete-se, de igual modo, numa extraordinária libido que proporciona - aos humanos - uma surpreendente experiência sexual, jamais vivenciada antes. Um dos maiores problemas de nossa época é, definitivamente, a questão das drogas. A desesperança e o tédio ou os distúrbios de personalidade levam as pessoas às drogas como forma de esquecer, através do estupor permanente, as agruras de um mundo sobre o qual elas não têm controle e/ou que não podem suportar ou, ainda, pela busca - do tipo contra cultural e/ou hippie - de uma abertura da mente e uma espécie de integração junguiana no todo, o chamado "senso oceânico da vida". De forma semelhante à de algumas tribos indígenas das Américas, que ampliavam sua integração com o mundo e os deuses, através de alucinógenos naturais do tipo mescalina, peyote ou aquelas usadas pelas tribos da área Central e do Sul, cujos nomes desconheço. Em "True Blood", esta questão encontra um paralelo na ingestão do sangue de vampiro. O humano que bebe sangue de vampiro experimenta uma ampliação aguda dos sentidos e uma forma de integração "junguiana" à Natureza. Sob o efeito desta forma de "psicotrópico", o usuário percebe o mundo de forma diferente, sem os antolhos naturais que o nosso cérebro nos impõe, corpo e mente se integram dionisiacamente, além, claro, de experimentar um incremento da energia sexual... A essa altura, parece que já deu pra perceber que a temática sexual é um dos pontos centrais de "True Blood"... Mas, a questão não se resume a esse ângulo. Os usuários do "V", o sangue de vampiro, tornam-se rapidamente dependentes, exatamente como o usuário de drogas químicas torna-se dependente químico. Está aberto o caminho para o fundo do poço. Explica-se: o modo de vida à base de "V", não funciona, assim como o modo de vida hippie não era viável. O viciado em "V" vai, progressivamente, desistindo da vida, preferindo "curtir" o êxtase permanente, o sexo (enquanto pode) e o isolamento. Continuando nesse caminho, a falência e o perececimento por inanição e fome será inevitável. Por outro lado, em curto espaço de tempo como usuário, o vício já se estabelece e a abstinência leva a pessoa ao desespero. Como a "substância" é rara e de difícil aquisição, pois tem um custo altíssimo, - afinal, nenhum vampiro vende sangue como forma de ganhar dinheiro, como certos humanos; este tem de ser arrancado deles à força, levando-os à morte, já que o "extrator" do sangue não quer deixar nenhuma preciosa gota para trás, matando-os de inanição e fraqueza generalizada -, o que leva o usuário em desespero ao roubo de fornecedores e, às vezes, à caça e matança de vampiros para obtenção do produto. De um modo ou de outro, assim como a vida de um criminoso raramente é longa, a do viciado em "V" também não será. Os riscos são muito grandes: morrer pelos efeitos a médio prazo (auto-abandono e inanição), pelos traficantes do produto ou, ainda, e mais provável, por um vampiro em auto-defesa.
Nessa pequena exposição, aqueles que ainda não assistiram à primeira temporada, podem, provavelmente, perceber por que os apreciadores de "True Blood" são tão entusiastas. De fato, são tão fanáticos que, muitos deles, para poder dar fim à abstinência e usufruir logo de "True Blood" são capazes, talvez, até de matar...

Twilight-Pictures
Twilight New Moon Movie and Twilight Movie
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Outras autoras de destaque são Anne Rice ("Entrevista com o Vampiro"), Tania Huff (The Blood Books="Blood Ties"), Richelle Mead ("Vampire Academy"), Ellen Schreiber ("Vampire Kisses"), L. J Smith ("Vampire Diaries"), entre tantas. Na sequência, em outra oportunidade, estarei abordando outras "franquias" vampíricas, como "Blood Ties" e "Diários de Vampiro".

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Preços DVD + Informações Sobre a 1ª Temporada de True Blood

Mais Informações Sobre True Blood - 1

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