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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Governo Sírio Permanece Fiel A Si Mesmo: Violento, Brutal e Desumano


Ataques virulentos contra duas aldeias situadas no nordeste da Síria desfecharam as forças de segurança do governo, dois dias após a morte violenta de quatro manifestantes na mesma região.

De acordo com fontes da oposição síria, as forças de segurança abriram fogo com armas automáticas contra manifestantes nas aldeias de Báida e Beit Tznad, situadas perto do porto de Baniyá, onde foram mortos quatro manifestantes.

As mesmas fontes relataram que houve um considerável número de vítimas - entre mortos e feridos - em consequência dos conflitos desta terça-feira por causa da mania de vingança das forças de segurança, porque nos episódios de domingo passado participaram moradores da região.

A organização Human Rights Watch anunciou que o regime do presidente Bashar al-Assad impediu que médicos prestassem os primeiros socorros aos feridos de dois conflitos da semana passada. A organização solicitou ao governo de Damasco que permita aos feridos o acesso aos hospitais.

Apesar da relativa tranquilidade, a organização Proclamação de Damasco, considerada o mais importante movimento para democratização do país, solicitou da Liga dos Estados Árabes, no Cairo, para convocar uma reunião de cúpula dos países-membros, em regime de emergência, a fim de ser discutida a atual situação da Síria e ser exercida pressão sobre o governo de Damasco com objetivo a proteção dos cidadãos civis e desarmados.

A Proclamação de Damasco anunciou que mais de 200 pessoas foram mortas nas últimas semanas durante os conflitos que eclodiram na Síria. Em seu comunicado, a organização relata caracteristicamente que "o povo sírio manifesta-se pacificamente, enquanto as forças de segurança respondem com balas".

O Governo do Irã divulgou comunicado, segundo o qual "as manifestações contra o governo de Damasco fazem parte da conspiração do Ocidente com objetivo de minar um governo que apoia a resistência no Grande Oriente Médio".

E, segundo declarou o porta-voz do ministério de Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, "tudo isso que está acontecendo na Síria é um mal intencionado ato dos ocidentais, particularmente, dos norte-americanos e dos sionistas".

A informação é de Serbin Argyrovitz, no Monitor Mercantil

Comentário de Alborges

Claro, que mais poderia se esperar do regime iraniano? Só mesmo um certo ex-governante Sul Americano se prestaria ao papel de "fiador" das boas intenções da ditadura teocrática e terrorista do Irã... Me deixe!



segunda-feira, 18 de abril de 2011

A Minissérie "The Promise" e o Futuro do Oriente Médio


Muito difícil encontrar um meio termo para Israel / Palestina sem demonizar ninguém. A minissérie "The Promise"procurou até certo ponto fazer isso, mas desde a sua estréia vem sendo bombardeada por judeus de todo o mundo, que a boicotaram. Claro, a Israel só interessa que a pecha de "terrorismo" recaia sobre os árabes. Para quem não sabe, o terrorismo no Oriente Médio começou com os sionistas, que após o apoio inicial dado pela Inglaterra, se voltaram contra ela, pois a administração britânica tentou impor um controle no número de imigrantes judeus para a Palestina, pois os números da imigração estavam indo muito além das cotas previstas. Ainda assim, os sionistas apoiaram o esforço de guerra da Inglaterra. Com o aumento da chacina de judeus sob o nazismo durante a guerra, aumentaram as pressões sionistas pela liberação da imigração e a criação de um Estado Judeu na Palestina. Como não houve liberação nas cotas de imigração, os judeus começaram a entrar clandestinamente na Palestina e isso levou os árabes palestinos a se oporem rigorosamente a isso, pois pressentiam o que se avizinhava, já que eles não constituíam um Estado, apesar de donos inequívocos das terras. Houve vários conflitos entre árabes e judeus. Depois da guerra, como os sionistas não tinham mais o apoio irrestrito dos ingleses reagiram explodindo um hotel - Hotel Rei Davi - que servia de Prédio de Administração britânica em Jerusalém, inaugurando o terrorismo em larga escala na Palestina, em 1946. Os palestinos, por sua vez, dizem que o retrato mostrado na série é quase completamente fiel. Os árabes, em geral, apresentam Israel como o grande vilão da peça, usando-o como espantalho para desviar a atenção das péssimas condições de vida de suas populações, pois são todos países com condições semi-feudais, cujas classes dirigentes florescem, enquanto o povo padece. Minissérie eletrizante em 4 partes, traça um paralelo entre a Israel de 1945 e a de hoje, vivenciado por avô e neta ingleses, respectivamente. Como a história do país é sangrenta, tem ação (explosões, crimes, espionagem, vingança, paixões, terroristas judeus e árabes com o mesmo intuito: conquistar a Terra Santa) no passado e no presente. Aliás, não pára, é lá e cá, e quando estamos lá queremos ver o que está acontecendo cá. Edição perfeita e mescla de ritmo ação/drama, palmas para o diretor Peter Kosminsky (especialista em dramas) que mandou muito bem. Há tempos, não se via uma minissérie de cunho histórico tão boa. Lembra vagamente "Exodus" de Leon Uris, pelo clima e não a parte política da história, porque é ficção, romance que contém fatos históricos e atualidades, se o prisma beneficia os palestinos, paciência, o que interessa mesmo é o drama histórico narrado em suas várias fases. Cenas marcantes de Bergen-Belsen no início e um giro completo pelo equívoco cometido pelos colonizadores ingleses na época da criação do Estado de Israel. As ações dos grupos Irgun e Stern (terroristas judeus) e os Mártires de Al-Aksa (terroristas árabes) cada um a seu tempo, mas mesmo objetivo: aniquilar o inimigo. História envolvente que fará todos grudarem na telinha durante as próximas semanas. Por outro lado, a série em boa hora convida a refletir sobre os acontecimentos recentes do Oriente Médio. Os regimes árabes mais sangrentos e atrasados, como Egito e Líbia estão sendo modificados pela revolta popular que não tolera mais, tanto as péssimas condições sociais de vida como os regimes ditatoriais de seus respectivos países. Temos visto como a Internet tem tido papel importante na agregação das forças revoltosas e articulação dos movimentos insurrecionais. Agora, a Síria já se vê ameaçada de revolução e tudo leva a crer que a queda dos regimes mais corruptos e despóticos poderá ocorrer numa espécie de efeito dominó. O quadro político em todo o mundo árabe poderá sofrer uma modificação intensa. Os regimes que lhes sucederão serão talvez mais flexíveis em busca de um modus vivendi com Israel? Ou, os mais de 60 anos de doutrinação anti-israelense e o liame religioso, farão com que estes novos governos árabes sejam ainda mais agressivos em relação à presença israelense? Como dizia Toynbee: "A História está em movimento, novamente". Quem viver verá!



sábado, 2 de abril de 2011

Serviço Público: Ajude a Encontrar Pessoas Desaparecidas


A moça na foto é Isabela Martins Alves, tem 14 anos, é morena (cabelos), pele clara,aproximadamente 1,60, com cabelos ondulados e compridos, ela desapareceu dia 20.01.2011 por volta das 15 horas no municipio de Morro da Fumaça-SC. Qualquer pessoa que possua qualquer informação sobre ela, por favor, entre em contato com a polícia pelo 190.


FELIZMENTE, A GAROTA FOI JÁ FOI ENCONTRADA!

MAS, EXISTEM MUITOS DESAPARECIDOS NESTE PAÍS. ACOMPANHEM AS NOTÍCIAS NOS SITES DE DESAPARECIDOS, QUEM SABE VOCÊ POSSA IDENTIFICAR UMA PESSOA E FAZER DE NOVO UMA FAMÍLIA FELIZ!

http://www.pessoas-desaparecidas.com/

http://portal.mj.gov.br/Desaparecidos/


http://www.desaparecidosbr.com.br/