Ataques virulentos contra duas aldeias situadas no nordeste da Síria desfecharam as forças de segurança do governo, dois dias após a morte violenta de quatro manifestantes na mesma região.
De acordo com fontes da oposição síria, as forças de segurança abriram fogo com armas automáticas contra manifestantes nas aldeias de Báida e Beit Tznad, situadas perto do porto de Baniyá, onde foram mortos quatro manifestantes.
De acordo com fontes da oposição síria, as forças de segurança abriram fogo com armas automáticas contra manifestantes nas aldeias de Báida e Beit Tznad, situadas perto do porto de Baniyá, onde foram mortos quatro manifestantes.
As mesmas fontes relataram que houve um considerável número de vítimas - entre mortos e feridos - em consequência dos conflitos desta terça-feira por causa da mania de vingança das forças de segurança, porque nos episódios de domingo passado participaram moradores da região.
A organização Human Rights Watch anunciou que o regime do presidente Bashar al-Assad impediu que médicos prestassem os primeiros socorros aos feridos de dois conflitos da semana passada. A organização solicitou ao governo de Damasco que permita aos feridos o acesso aos hospitais.
Apesar da relativa tranquilidade, a organização Proclamação de Damasco, considerada o mais importante movimento para democratização do país, solicitou da Liga dos Estados Árabes, no Cairo, para convocar uma reunião de cúpula dos países-membros, em regime de emergência, a fim de ser discutida a atual situação da Síria e ser exercida pressão sobre o governo de Damasco com objetivo a proteção dos cidadãos civis e desarmados.
A Proclamação de Damasco anunciou que mais de 200 pessoas foram mortas nas últimas semanas durante os conflitos que eclodiram na Síria. Em seu comunicado, a organização relata caracteristicamente que "o povo sírio manifesta-se pacificamente, enquanto as forças de segurança respondem com balas".
O Governo do Irã divulgou comunicado, segundo o qual "as manifestações contra o governo de Damasco fazem parte da conspiração do Ocidente com objetivo de minar um governo que apoia a resistência no Grande Oriente Médio".
E, segundo declarou o porta-voz do ministério de Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, "tudo isso que está acontecendo na Síria é um mal intencionado ato dos ocidentais, particularmente, dos norte-americanos e dos sionistas".
A informação é de Serbin Argyrovitz, no Monitor Mercantil
A organização Human Rights Watch anunciou que o regime do presidente Bashar al-Assad impediu que médicos prestassem os primeiros socorros aos feridos de dois conflitos da semana passada. A organização solicitou ao governo de Damasco que permita aos feridos o acesso aos hospitais.
Apesar da relativa tranquilidade, a organização Proclamação de Damasco, considerada o mais importante movimento para democratização do país, solicitou da Liga dos Estados Árabes, no Cairo, para convocar uma reunião de cúpula dos países-membros, em regime de emergência, a fim de ser discutida a atual situação da Síria e ser exercida pressão sobre o governo de Damasco com objetivo a proteção dos cidadãos civis e desarmados.
A Proclamação de Damasco anunciou que mais de 200 pessoas foram mortas nas últimas semanas durante os conflitos que eclodiram na Síria. Em seu comunicado, a organização relata caracteristicamente que "o povo sírio manifesta-se pacificamente, enquanto as forças de segurança respondem com balas".
O Governo do Irã divulgou comunicado, segundo o qual "as manifestações contra o governo de Damasco fazem parte da conspiração do Ocidente com objetivo de minar um governo que apoia a resistência no Grande Oriente Médio".
E, segundo declarou o porta-voz do ministério de Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, "tudo isso que está acontecendo na Síria é um mal intencionado ato dos ocidentais, particularmente, dos norte-americanos e dos sionistas".
A informação é de Serbin Argyrovitz, no Monitor Mercantil
Comentário de Alborges
Claro, que mais poderia se esperar do regime iraniano? Só mesmo um certo ex-governante Sul Americano se prestaria ao papel de "fiador" das boas intenções da ditadura teocrática e terrorista do Irã... Me deixe!
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