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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

True Blood, Prison Break e a bela atuação de John Noble em Fringe


A HBO ainda não definiu uma data para o início da segunda temporada de "True Blood". As informações até agora parecem apontar para Junho de 2009. O criador Alan Ball deverá combinar algumas características do segundo livro com histórias reais, mais do que na primeira temporada. Só espero que os executivos da HBO não venham com mancada como os da Fox, ABC e CBS costumam fazer, cancelando séries boas como "John Doe", "Jericho", "Moonlight" e outras. (Todas encontráveis em Alquimista do Download.)
"Prison Break" realmente parece que ficará pela 4ª Temporada. É justo e, ao mesmo tempo, uma pena. Justo, pois a temática não permite o alongamento da história sem cair num irrealismo exagerado, obrigando os desenvolvedores a "hiper-complicar" - se me é permitido usar um neologismo nestes tempos de mudanças ortográficas (desnecessárias, em sua maioria) - a trama. Pena, por que Prison Break é uma das melhores séries dos últimos tempos e, por enquanto, não se perdeu (Lost, Heroes) nas fantasias dos produtores em busca de novas e sensacionais reviravoltas ou acontecimentos fantásticos ou pelo descontrole da própria criação ("Efeito Frankenstein", por assim dizer). Espero que fiquem a salvo dos cortes estúpidos, jóias como "Fringe (na qual, John Noble mata a pau na interpretação, lembrando-nos um Ian McKellan, um Ian Holm, um Max von Sidow ou até, e aqui posso estar exagerando demais, um John Gielgud.) e peças instigantes como "The Mentalist" e "Eleventh Hour". Afinal, já vivemos há muito no império do Mínimo Denominador Comum em termos qualitativos no cinema e TV. Deus nos ajude para que, entre a medíocre prudência financeira dos executivos (sempre de olho nos "ratings", vulgo Ibope) e a satisfação das massas com ingredidentes de fácil digestão intelectual, moral e cultural (derivativo explícito e inarredável do nivelamento por baixo) não nos tirem o que ainda é passável e nos deixem o intragável.
Fico devendo aqui, um comentário, solicitado pelo meu grande amigo, o economista do Banco Central, Sérgio Ferreira da Silva, sobre Barack Hussein Obama. Tenho algumas desculpas, como um segundo infarto do miocárdio no dia 05/01/2009, mas não justificam, já que a solicitação foi feita bem antes da ocorrência. Confesso que, em grande parte, não escrevi o que penso por que ainda estou decifrando Barack Obama. Minha opinião sobre o assunto não parece ser muito ortodoxa. Por isso, ainda refletirei um pouco antes de expô-la. Tardará, mas não falhará. Saudações, Dear Old Sergei!

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