Pessoal, a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, é agora colunista da Folha de São Paulo. Ela é uma das poucas pessoas confiáveis quando a questão envolvida é a Amazônia. Sua coluna abordará os assuntos relacionados à Amazônia, mas não se restringirá a isso, já que ela é formada em História, com especialização em teoria psicanalítica, além de ter frequentado aulas de Direito e Relações Internacionais. Atualmente, está terminando o curso de psicopedagogia. Isso, apesar de só ter se alfabetizado aos 16 anos de idade. Uma lutadora, nos mesmos moldes da ex-senadora Heloísa Helena, da qual se pode discordar, mas não se pode dizer que fuja ao enfrentamento das grandes questões do nosso país e época, embora se possa divergir de suas opiniões e linhas de ação.
Marina Silva é ainda mais importante por não apresentar o sectarismo de outros petistas e ex-petistas ideológicos, sendo pessoa chegada ao diálogo franco.
Por isso, espero que nossos leitores e colegas de grupo leiam os artigos da ex-ministra, respeitada tanto dentro quanto fora do Brasil, os quais terão um caráter altamente esclarecedor, especialmente, no tocante à questão amazônica.
Na medida do possível, estaremos colocando - aqui no blog - links aos artigos da, agora jornalista, Marina Silva, que envolvam as questões amazônicas. Desse modo, todos poderão acompanhar com maior facilidade suas intervenções.
2 comentários:
A se notar, também, a hostilidade quase palpável de facções mais conservadoras do governo Lula com relação à ministra Marina Silva, como é o caso da ministra Dilma Roussef, que sempre criticava a atuação daquela, acusando-a, mesmo de forma velada, de "ir contra os interesses do país" ao protestar de forma tão veemente contra as investidas do capital nacional e estrangeiro sobre a Amzônia. Esta mesma Dilma Roussef que tem sido alvo de várias denúncias de "facilitação" de entidades diversas em leilões de estatais. Coincidência?
Já que falamos de PT, como homenagem,citemos Lênin, uma vez que as bases ideológicas do partido estão enraizadas nos superados conceitos de materialismo histórico e dialético: "Ne sluchayno", i.e., "Não é acidental". Sobre a "Dirceu de saias" observo que ela é capa de uma revista que veicula reportagem sobre as "atividades de balcão" da ministra.
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